É, Gallëre, não deu.
Esse ano o ruralzão foi parar no Alto da Glória.
Eu assisti o jogo, ou melhor OS JOGOS, pois o 1º e o 2º tempo foram jogos distintos, o primeito tempo, nosso, o segundo, deles.
Vi Neto, um Garoto, tão jovem quanto eu, 20 anos, mas soberano sob as traves. se não fosse por ele, teriamos levado no mínimo 4 gols.
Vi Paulo Baier, um senhor, sim, um Senhor Jogador! O voleio que eu vi ele tentar foi coisa de menino. É como eu digo, ele é um Velhinho que só me dá alegria.
Vi Alex Mineiro, nosso herói ha quase uma década. Voltou, guerreiro, ferido após cinco meses, e aguentou bem o tranco. Chutou, tentou, buscou o jogo. Parecia o Alex que formava dupla com Kléber, em 2001, não o Alex que caminhava em campo nos gramados de 2009.
Vi Edson Bastos. Junto com Neto, o Melhor Goleiro do futebol sul-brasileiro, ou, ouso dizer, do Brasil. Não é porque eu sou atleticano que eu não vou reconhecer os méritos do Coritiba. a Dupla AtleTiba tem as defesas menos vazadas do Brasil, e isso se deve aos Bons goleiros, o Veterano Edson Bastos e o já citado, Menino Neto.
Perdemos, mas o Futebol é isso: Ganhar, perder, Faz parte.
O que eu sei é que hoje eu estou com a camisa do Furacão. Não me deixo abalar, Ganhando ou perdendo, sou Rubro-Negro, Maloqueiro, SOFREDOR.
Sou tão atleticano hoje como fui em 2001, 2004, 2005.
Torço com a mesma intensidade dos últimos brasileirões, onde meu Atlético fazia vestibular para rebaixado e não passou.
É como a Fanáticos canta: ‘Não importa a partida que você disputará, eu te sigo em toda parte, Cda vez te quero mais.’
Enfim, Parabéns, Coritiba. Não serei Hipócrita a ponto de dizer que não queria esse título, sim, eu queria. Mas não deu… fazer o quê?